Nesta segunda-feira 29 de março, foi a vez da seleção feminina de vôlei garantir a medalha de ouro para o Brasil. As atletas com, no máximo, 23 anos, derrotaram as rivais argentinas por 3 sets a 0, parciais de 25/22, 25/17 e 25/15, e fecharam a participação nos Jogos Sul-americanos sem perder nenhum set.
A conquista ganha ainda mais relevância se for considerado o fato de que o elenco treinou junto muito pouco, já que a maioria estava disputando a Superliga. A ponteira do Pauta/São José, Patrícia Bianchi, maior pontuadora da decisão com 15 pontos, ressaltou o aspecto. "Não esperava estar aqui. Estou muito contente. Os preparativos para esta comeptição foram muito complicados. Ninguém esperava que conseguíssemos esse titulo, ainda mais sem perder um set. Foi uma grande superação, por ninguém se conhecer direito", comemorou.
Outro que valorizou a superação da equipe foi o o técnico Antonio Rizola. "Agradeço à dedicação das jogadoras. O mais importante desta conquista é a superação das atletas, que fizeram um sacrifício muito grande para estar aqui. Um título é sempre bom, mas com sofrimento e dificuldades, fica melhor", afirmou. As outras vítimas do Brasil no decorrer do torneio foram Uruguai, Peru e Colômbia.
O comandante do selecionado juvenil fez questão também de projetar o talento da nova safra do vôlei nacional para as Olimpíadas de Londres, em 2012, e do Rio de Janeiro, em 2016. "Temos neste grupo cinco campeãs mundiais de menores. Elas souberam aproveitar esta oportunidade e se derem brecha podem chegar à seleção principal. Elas representaram muito bem o país e têm chances de estar em Londres 2012 e, principalmente, no Rio de Janeiro, em 2016", reforçou.
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A conquista ganha ainda mais relevância se for considerado o fato de que o elenco treinou junto muito pouco, já que a maioria estava disputando a Superliga. A ponteira do Pauta/São José, Patrícia Bianchi, maior pontuadora da decisão com 15 pontos, ressaltou o aspecto. "Não esperava estar aqui. Estou muito contente. Os preparativos para esta comeptição foram muito complicados. Ninguém esperava que conseguíssemos esse titulo, ainda mais sem perder um set. Foi uma grande superação, por ninguém se conhecer direito", comemorou.
Outro que valorizou a superação da equipe foi o o técnico Antonio Rizola. "Agradeço à dedicação das jogadoras. O mais importante desta conquista é a superação das atletas, que fizeram um sacrifício muito grande para estar aqui. Um título é sempre bom, mas com sofrimento e dificuldades, fica melhor", afirmou. As outras vítimas do Brasil no decorrer do torneio foram Uruguai, Peru e Colômbia.
O comandante do selecionado juvenil fez questão também de projetar o talento da nova safra do vôlei nacional para as Olimpíadas de Londres, em 2012, e do Rio de Janeiro, em 2016. "Temos neste grupo cinco campeãs mundiais de menores. Elas souberam aproveitar esta oportunidade e se derem brecha podem chegar à seleção principal. Elas representaram muito bem o país e têm chances de estar em Londres 2012 e, principalmente, no Rio de Janeiro, em 2016", reforçou.
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