Além de excelente jornalista, Armando Nogueira, o menino de Xapuri, botafoguense fanático, nascido em 14 de janeiro de 1929, provou que poesia e futebol combinam e se tornou um dos maiores cronistas do futebol brasileiro.
Deixou a marca de seu talento por onde passou. Pioneiro do telejornalismo na rede Globo foi fundador do Jornal Nacional, que apesar de todas as restrições da ditadura militar, se tornou o líder de audiência e a referência que é hoje. Mas sua verdadeira paixão sempre foi o esporte, principalmente o futebol, mas segundo ele mesmo, um amor nunca correspondido. Sempre amou a bola, mas esta nunca o amou para deixá-lo jogar bem. Mesmo assim, como bom amante platônico cobriu 15 copas do mundo e 7 jogos olímpicos.
Com o passar dos anos se rendeu ao seu verdadeiro amor e deixou a rede Globo para se dedicar completamente ao esporte, já que não tinha habilidade para dominá-la se consagrou por suas crônicas e frases, que transformavam o futebol em arte.
“Amar o passe, amar o drible, amar o gol” (Armando Nogueira)
O esporte ficou mais órfão no último dia 29 de março, mas recebeu uma herança eterna, que jamais será apagada da memória brasileira. Poesia para o esporte, para a bola...
“Escrever sobre o esporte, basicamente sobre o futebol, é um ato de pura poesia” (Armando Nogueira)
Deixou a marca de seu talento por onde passou. Pioneiro do telejornalismo na rede Globo foi fundador do Jornal Nacional, que apesar de todas as restrições da ditadura militar, se tornou o líder de audiência e a referência que é hoje. Mas sua verdadeira paixão sempre foi o esporte, principalmente o futebol, mas segundo ele mesmo, um amor nunca correspondido. Sempre amou a bola, mas esta nunca o amou para deixá-lo jogar bem. Mesmo assim, como bom amante platônico cobriu 15 copas do mundo e 7 jogos olímpicos.
Com o passar dos anos se rendeu ao seu verdadeiro amor e deixou a rede Globo para se dedicar completamente ao esporte, já que não tinha habilidade para dominá-la se consagrou por suas crônicas e frases, que transformavam o futebol em arte.
“Amar o passe, amar o drible, amar o gol” (Armando Nogueira)
O esporte ficou mais órfão no último dia 29 de março, mas recebeu uma herança eterna, que jamais será apagada da memória brasileira. Poesia para o esporte, para a bola...
“Escrever sobre o esporte, basicamente sobre o futebol, é um ato de pura poesia” (Armando Nogueira)